Acordamos bem cedo, tomamos um belo cafe da manhá e pusemos as cavalas na estrada. Frio, mas frio pra caramba. Segunda pele, forros e o frio pegando pesado. Interessante que as motos na altitude estáo consumindo menos, na minha so 84 octanas. E vamos balançar a bunda, mas vai bem. Pista boa, máo embaixo e lá vamos nós. Juliaca é uma loucura, transito caótico e uma feira no meio da rua que parece uma feira de ferro velho, nunca vi aquilo. Passamos direto. E tome frio e curvas e trasito maluco. Puno é também uma loucura, com um mirante no alto de um morro, com pumas enormes e a primeira visào do Titicaca. Daqui náo parece táo grande quanto realmente é. Ë pau na máquina até a divisa da Bolívia, onde os tràmites sáo demorados e estranhos. Fizemos amizade com os policiais federais da aduana e ficamos ali de bate papo até a liberaçao de todos. Depois mais 8 km até Copacabana, num frio perto de zero grau. Pelo menos pra mim estava bem abaixo disso. É o mal de ser magrelo nestas horas. Chegamos e fomos nos hospedando num hotelzinho muito simpático bem no centro, banho quente e uma bela truta na chapa, pra depois cair na cama, sempre com aquelas mantas grossíssimas nos agasalhando.
O astral da turma continua alto e náo se morre de rir porque rir náo mata. huahuahuahuahua.
Meu filho Raposo.
O Tio Hamilton.
Nosso guia Hall.
O gente fina Netinho.
Meu filho emprestado Antonio.
Esta linda figura que vos fala.
A Tina esta adorando a paisagem.
Esta e Puno.
Primeira visao do Titicaca.
Aduana Boliviana.
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